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Festival de Artes da Fundação Sinhá Junqueira dá vida aos brinquedos de Toy Story em Guará

27/11/2019


Dança e Kung Fu foram as atrações que conquistaram o público, de familiares e de moradores da cidade, no Ginásio Poliesportivo

 

No dia 21 de novembro aconteceu mais uma edição do Festival de Artes do Centro de Promoção Social (CPS) da Fundação Sinhá Junqueira (FSJ), no Ginásio Poliesportivo de Guará. O tema deste ano foi “Toy Story” e as apresentações ficaram por conta dos alunos dos Projetos de Dança e Kung Fu.

O festival acontece anualmente em três cidades onde o projeto desenvolve atividades: Aramina, Jeriquara e Guará. Neste ano, o tema escolhido entre as unidades foi “Filmes Infantis da Disney”, onde cada unidade trabalhou um filme diferente. Na edição deste ano, em Guará, participaram das apresentações mais de 240 crianças e adolescentes.

O professor de dança, Clayton de Oliveira, que trabalha há dois anos na Fundação, destaca a evolução dos alunos. “É muito gratificante ver o crescimento de cada um, não só no projeto de dança, mas em todos os outros também. Muitas crianças tinham medo do palco e com o decorrer das aulas eles conseguem chegar no dia e fazer o show”. Ele ainda conta que muitas crianças que se sentiam perdidas, encontram seu caminho por meio da arte.

No caso do Pedro Henrique de Souza não foi diferente. Hoje, em seu último ano na Fundação, ele completa 20 anos e se sente realizado de ter feito parte do projeto. “A dança me ensinou a ser uma pessoa melhor, a ter disciplina. Quando eu entrei na Fundação eu não tinha expectativa de nada, aqui eu descobri o que eu gosto de fazer e o profissional que eu quero ser. Hoje sou professor de dança em uma academia da cidade”, se orgulha.

Aluno de Dança e também de Kung Fu, o Pedro Freitas da Silva, de 17 anos, está no projeto desde a abertura da unidade na cidade. “As aulas na Fundação mudaram minha vida. Me tirou de muitas coisas ruins que eu podia estar enfrentando hoje. Eu tive depressão e o projeto me deu todo o auxílio para sair dela. Eu vi que podia vencer e que não estava sozinho, eu sempre tive uma segunda família aqui. O tempo que eu puder, quero ser aluno da Fundação.”, conta.

 
 
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